O futuro do açúcar sem refinar escalou hoje (11) 4,3 por cento em Nova York, sua maior alta diária do ano, e terminaram a 21,87 centavos de dólar a libra, do contrato para entrega em julho.
No caso desse produto com data de fornecimento em outubro, este fechou a 21,99 centavos a libra, o que supôs um avanço de 0,87 centavos.
De igual modo, o açúcar cru, para entrega em março próximo, finalizou a jornada a 22,48 centavos, depois de ganhar 0,81 centavos.
Os preços puderam recuperar-se nesta terça-feira consideravelmente das perdas acusadas na semana anterior nesse mercado.
Segundo experientes, preocupações sobre a colheita açucareira no Brasil, maior produtor e exportador mundial desse alimento, favoreceram a alça da cotação.
Transcendeu que a cifra de barcos à espera de carregar açúcar nos portos brasileiros aumentou devido a demoras nos terminais.
Atualmente há 55 barcos que esperam para carregar sacarose nos dois principais portos, de acordo com fontes desse país sul-americano, segundo se precisou.
O excesso de chuvas entre fevereiro e mediados do mês anterior impediu que os talentos moeram a nova colheita, a diferença do que sucedeu faz em um ano.
Então um clima excepcionalmente seco possibilitou que os produtores começassem a re coleção inusualmente cedo.
Fonte: Udop, em 11/05/2011