O Grupo ETH Bioenergia, braço sucroenergético das Organizações Odebrecht, tem ampliado seus canaviais em mais de 100 mil hectares ao ano para atender a uma demanda interna estimada por eles em mais de 50 bilhões de litros de etanol em 2020. As informações são do presidente do Grupo, Luiz de Mendonça que participa amanhã (16), em Nova York, da Conferência Datagro / ISO de Açúcar.
Mendonça será um dos debatedores do painel "Visão do mercado sob a perspectiva dos produtores", durante a Conferência de Nova York, realizada pela ISO – Organização Internacional do Açúcar e da Datagro, uma das maiores consultorias do setor.
Dentre os tópicos a serem abordados pelo presidente da ETH na Conferência estarão os desafios do setor no Brasil para atender a crescente demanda interna por etanol, além de apresentar o plano de expansão do Grupo que tem implantado mais de 100 mil hectares de cana-de-açúcar ao ano, totalizando 500 mil hectares ao fim da safra 2013/2014.
"Estamos focados no atendimento da demanda brasileira por etanol que aponta um mercado de 50 bilhões de litros em 2020 e trabalhando para mostrar à sociedade o compromisso de todo o setor com a oferta de energia limpa e renovável, indispensável para diversificação da nossa matriz energética", explica Mendonça em texto fornecido pela assessoria da ETH.
ETH Bioenergia
Com nove unidades agroindustriais localizadas nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, o Grupo ETH Bioenergia atua de forma integrada na produção, comercialização e logística de etanol, energia elétrica e açúcar. Com investimento total de R$ 8 bilhões, a ETH é líder em bioenergia, com a produção de 3 bilhões de litros de etanol e 2.500 Gwh/ano de energia elétrica a partir da cana-de-açúcar. Consolidada em cinco polos produtivos o grupo emprega hoje mais de 15 pessoas de forma direta.
Rogério Mian
Fonte: Agência UDOP de Notícias
Açúcar registra valorização dentro e fora do país
15/05/12 – Os preços do açúcar nos mercados doméstico e internacional registraram alta neste início de semana. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), a saca do tipo cristal no mercado paulista foi comercializada a R$ 54,57, alta de 0,40%.
Nas bolsas internacionais a commodity também registrou ganhos. Em Nova York, com contratos para vencimento em julho, o açúcar foi comercializado a 20,27 centavos de dólar por libra peso, 5 pontos a mais perante as cotações de sexta-feira (11). Em Londres, a alta foi de 0,23%, com preços fixados em US$ 557,10 a tonelada, com contratos para vencimento em agosto.