Da Rioquimica participaram os funcionários: Vagnaldo Caldas Zuim, Luis Antonio Dutra, Diego Cavalcante e Maria de Fatima Waiteman. Da Nardini: Altair Aparecido Angelo de Amorin, Damaris Danieli Silva Zaniboni, Adriana Cicci e Cassio Fernando Xavier de Souza. Da Usina Itajobi foram Valeria Cristina Paulino e Everton Junior Lyra. Da Usina Vale: Ronaldo Alves de Araujo e Alcebiades Donizeti Garcia. Já da DLA Eliana Rodolfo Antunes Tomiura e Lucilene Santana Class. D Usina Colombo, os funcionários Oseias Paulo Vidal Fonseca e Juliano Viegas Mariano da Silva. Da Usina Moema Tâmilly Luiz Maia, Roberto Pereza de Mello Junior, João Carlos Alves de Moraes e Douglas Rafael de Paula. E da Usina Coplasa, o representante foi o trabalhador Paulo Cesar Romagnolo e da Cemma foi Florisvaldo Raiel. “Foi o primeiro evento que participei, uma grande oportunidade para a indústria que trabalho. Estou aprendendo bastante, desde o funcionamento de uma Cipa, como funciona. Gostei de várias palestras. Uma em especial, a do José Possebon, que é engenheiro químico. Ele falou sobre os perigos dos produtos químicos, das doenças que podem causar. Só gostaria que as palestras e o evento tivessem duração maior”, afirmou a funcionária da Usina Moema Tâmilly Luiz Maia.
O presidente do Sindalquim, Almir Fagundes, falou sobre a importância dos trabalhadores da região participarem do evento. “Todos os anos nós realizamos o nosso encontro de CIPA e SESMT aqui em Rio Preto. Debatemos os problemas dos setores que estão mudando a cada dia. Já melhorou bastante, mas ainda falta muita coisa para ser feita. Essa ida das companheiras e companheiros para Praia Grande gera troca de informações de regiões e mais conhecimento para todos. Um dos aliados dos trabalhadores, sem dúvida, é a informação”, afirmou Fagundes.
O presidente da Fequimfar, Sérgio Luiz Leite, prossegue com o pensamento de Fagundes. Para ele, quanto mais os cipeiros, técnicos de segurança, engenheiros e médicos do trabalho, estejam preparados, melhor. “Os sindicatos estão fazendo a parte deles, regionalmente, e nós fazemos esse encontro para abordar e ver a realidade de todos. O encontro foi muito proveitoso. Contamos com a participação do ministro do Trabalho e cobramos dele várias demandas do setor, como a manutenção da Norma Regulamentadora – NR 12 – medida que define procedimentos para a prevenção de acidentes no trabalho em máquinas e equipamentos industriais”.
Serginho falou também sobre os avanços na relação dos trabalhadores com os empresários. “Há 10 anos atrás não se pensava que vários empresários dessem folga para seus trabalhadores para que participassem de um evento do sindicato. E hoje vemos que isso acontece naturalmente. A relação capital e trabalho está mudando e isso precisa ser considerado. Os empresários estão conscientes de que é preciso ter uma relação respeitosa com o setor sindical. Os dois lados ganham com isso”.