O Sindalquim, representado pelo seu presidente, Almir Fagundes, e os diretores Nilson, Erico e Ilson, participaram na tarde desta segunda-feira, dia 17, na Câmara Municipal, de audiência com o outros sindicatos no gabinete do vereador Fábio Marcondes, autor de projeto que acabava com o feriado da Consciência Negra, comemorado neste dia 20, em Rio Preto. No encontro ficou definido o fechamento do comércio e das indústrias da cidade.
Após a audiência com o vereador, autor do projeto, parte dos empresários ficaram sabendo que teriam que pagar hora extra aos funcionários, conforme acordo ou convenção coletiva. E a maioria dos comerciantes e dos empresários optaram por não funcionarem. As empresas que optarem por funcionar terão que pagar as horas extras, conforme cláusulas das convenções coletivas.
Fagundes afirma que os sindicatos não foram convidados para o encontro. “Ficamos sabendo em cima da hora e nossa presença acabou sendo determinante. Conseguimos levar mais de 60 trabalhadores e mostrar a nossa força. Caso quisessem funcionar, as empresas teriam de pagar aos trabalhadores. É sabido que o fechamento do comércio e da indústria prejudica o faturamento, mas acabar com um feriado de uma hora para outra não pode também. É preciso respeitar e entrar em acordo com os trabalhadores e foi isso que nós intermediamos”, afirmou Fagundes.