"Queremos tirar a máscara da CNI, que não parece muito, mas age nos bastidores, contra a viabilização dos projetos de interesse da classe trabalhadora", explicou Artur Bueno de Camargo, presidente da CNTA (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação). "Vamos cobrar abertura de negociações dos empregadores", disse.
Para o presidente da Fetiasp (Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Estado de S. Paulo), Melquíades de Araújo, a posição da CNI está estampada nos projetos que tramitam no Congresso Nacional, como a regulamentação da contribuição assistencial e terceirização.
Mais de 100 sindicatos confirmaram a participação na manifestação. Camargo convidou federações e confederações de outras categorias, além das centrais sindicais. João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical, recomendou aos sindicatos e federações filiadas à Central que participem do ato.