O presidente do Sindalquim, Almir Fagundes, junto com os Diretores Cleber, João Pedro, Lourival e Nilson, participaram nos dias 12 e 13 de março de 2013 do Seminário de Negociação Coletiva, realizado na cidade de Bauru, ao lado de dirigentes e lideranças sindicais de todo o Estado de São Paulo, que representam juntos mais de 35 mil trabalhadores nas indústrias da fabricação de álcool/etanol. Eles definiram a pré-pauta de reivindicações da categoria do setor do álcool/etanol, que agora será apresentada para avaliação das bases dos Sindicatos filiados à Fequimfar, em todas as regiões do Estado. A data base da categoria é 1º de maio.
Destaques da pré-pauta de reivindicações:
Reajuste de 12%
Piso salarial de R$ 1.250,00
PLR de R$ 2.500,00 (02 pisos normativos)
A partir do dia 14/03 até o dia 08/04/2013, os Sindicatos filiados à FEQUIMFAR, que integram a Campanha Salarial e Social desse ano, realizarão assembleias com os trabalhadores de suas bases, em todas as regiões do estado de São Paulo para avaliação e aprovação da pré-pauta de reivindicações da categoria. No dia 9 de abril haverá assembleia na sede da FEQUIMFAR e, em seguida, se aprovada, a pauta será entregue aos representantes patronais, a UNICA (União da Indústria de Cana de Açúcar).
O Seminário de Negociação Coletiva dos trabalhadores nas indústrias de fabricação do álcool/etanol foi realizado entre os dias 12 e 13 de março, na cidade de Bauru, e coordenado pela FEQUIMFAR, entidade filiada à Força Sindical e à CNTQ. No evento, estiveram presentes representantes sindicais de Mato Grosso do Sul, Minas Geais, Paraná e Goiás e de regiões do Estado de São Paulo: Americana, Araçatuba, Araras, Bauru, Botucatu, Guaíra, Ipaussú, Itapetininga, Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto.
"Vamos levar em votação em escrutínio secreto aos trabalhadores da nossa base a pré-pauta discutida e aprovada no Seminário realizado nos dias 12 e 13/03/2013. Se os companheiros aprovarem levaremos adiante. Entre nossas principais bandeiras de luta estão a reposição das perdas salariais, o aumento real, o fim da rotatividade da mão de obra, o direito à qualificação e requalificação profissional a melhoria nas condições de saúde e segurança. Este ano não será diferente dos anos anteriores, vamos continuar fazendo a nossa parte", afirmou o presidente do Sindalquim, Almir Fagundes.