Sindicatos de Rio Preto também se mobilizam

Vários sindicatos de Rio Preto, entre eles, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação do Álcool, Químicas e Farmacêuticas de Rio Preto e Região (Sindalquim), protestaram, na manhã desta quinta-feira (11), na avenida Alberto Andaló, principal via de acesso da cidade. A avenida ficou interditada parcialmente próximo da Prefeitura e da Câmara Municipal. Entre as reivindicações do grupo está a redução da jornada de trabalho e o fim do fator previdenciário.

 

O presidente do Sindalquim, Almir Fagundes, afirma que a manifestação foi só um alerta. "Estamos sempre em defesa dos nossos trabalhadores. Um dos absurdos que pode prejudicar ainda mais os trabalhadores é o PL 4330, que trata sobre terceirizações. Se esse projeto for aprovado, as empresas não vão mais respeitar piso salarial, acordo coletivo. Vão contratar e pagar quanto querem e só quem vai sair ganhando com isso são os patrões. O governo, em alguns setores da economia, já injetou vários bilhões no setor patronal, com a isenção do PIS e Cofins, e para os trabalhadores até agora nada", afirmou o dirigente. Outras reivindicações dos sindicatos são: destinação de 10% do PIB para educação, 10% do orçamento da União para saúde, valorização das aposentadorias, reforma agrária, suspensão dos leilões de petróleo e transporte público de qualidade.

 

 

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