Em Rio Preto, segundo dados do Cerest – Centro de Referência e Saúde do Trabalhador, em 2013, houve a notificação oficial de 10.150 acidentes. Em 2014, o número cresceu para 10.867. Mas, segundo Fagundes, a grande maioria dos acidentes de trabalho não são notificados, o que preocupa ainda mais os sindicalistas. “É por isso que é tão importante as fiscalização, a atuação dos fiscais e do próprio Ministério Público”. Em Rio Preto, a área com mais acidentes é a metalúrgica, seguida da construção civil e do comércio. O mês com maior incidência de acidentes, no ano passado, segundo o Cerest, é outubro, com 1138 notificações.
No Seminário serão apresentados estudos e palestras aos participantes. No primeiro dia, o doutor Miguel Porto Scaffi, fará palestra com o tema “Trabalhar, sim, adoecer, não”. O médico do trabalho do Cerest, Rinaldo Moises Martins, também falará com os participantes. O palestrante Eduardo Bonfim, do Diesat, mostrará um histórico de acidentes de trabalho da região. Depois do intervalo, Vagnaldo Caldas Zuim, falará sobre meio-ambiente e sustentabilidade. Lívia Ghirello também faz palestra. Ele fala sobre Cipa, como espaço de luta para saúde e segurança.
O segundo dia também será de palestras, com Rinaldo Moyses Martins e Katya Jurado Santos, ambos do Cerest, falando sobre o papel e as ações do Centro de Referencia e Saúde do Trabalhador na cidade. Jane Regina Qualva fala também no Seminário. Ela fará palestra sobre drogas licitas e ilícitas e os prejuízos decorrentes do uso. Também no segundo dia, Marco Garletti faz palestra sobre higiene bucal.
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