Vários dirigentes sindicais da região, entre eles, do Sindalquim, se reuniram na manhã desta sexta-feira (29/05), na frente da Câmara Municipal. Eles participaram do dia nacional da mobilização contra as recentes tentativas do Governo, do Congresso e Senado Federal de alterar vários direitos dos trabalhadores, como as aprovações da terceirização da atividade-fim e das medidas provisórias 664 e 665, tomadas pelo executivo contra os trabalhadores, como corte no seguro desemprego. Cerca de 500 pessoas, entre trabalhadores e dirigentes sindicais, estiveram presentes na ação em conjunta.
Os sindicatos integrantes do MSU – Movimento Sindical Unificado -, de Rio Preto, SETH – Turismo e Hospitalidade, Sincomerciários – Comerciários, METAL – Metalúrgicos, SindBancários – Bancários, Sindalquim – Químicos, Sinsaúde – Saúde, Siticom – Construção Civil, Sinpospetro – Frentistas, SindMotoristas – Motoristas, S.T.I.A – Alimentação, Seaac – Assessoramento e Contabilidade,Seetro – Escritórios de Transportadoras,SindNorte – Costureiras), além das Centrais Sindicais UGT, CUT, Força Sindical, NCST e CTB, participaram do protesto. “Eles estão querendo rasgar a CLT. Trabalhadores diretos serão demitidos para as empresas contratarem terceirizados em seu lugar, sem direitos, com salário menor e maior carga de trabalho. Os terceirizados serão substituídos por quarteirizados em situação ainda pior. Quais as consequências? Fim do 13º, das férias remuneradas, do FGTS, do Seguro-Desemprego da estabilidade para os servidores públicos, aumento da rotatividade no emprego e das demissões Foi muito gratificante. Nunca, na história de Rio Preto, conseguimos reunir tantos sindicatos num protesto”, afirmou o presidente do Sindalquim, Almir Fagundes.