Na manhã da última terça-feira, dia 21 de julho, membros do Conselho Político Consultivo da Fequimfar estiveram reunidos na sede da entidade, em São Paulo, para avaliar e discutir uma série de questões referentes ao PPE (Programa de Proteção ao Emprego), em relação a estratégias para negociação e dados sobre o emprego nos segmentos industriais, representados pelos Sindicatos que integram a Federação. O presidente do Sindalquim, Almir Fagundes, participou do encontro.
“Nesta terça-feira, pudemos discutir e analisar uma parte significativa do processo de implantação do PPE, frente as mais diversificados questionamentos e explanações, sobre emprego, salários, dissídios, entre outros a aspectos e questionamentos de ordem geral, vivenciados pela categoria, e tudo isso relacionado à atual conjuntura vivenciada pelo setor. Nesse sentido, vamos continuar atentos e mobilizados, em apoio e assessoramento aos nossos Sindicatos filiados, quando da necessidade de implantação do programa junto à base. Sendo assim, no ensejo de que toda essa situação de risco ao emprego possa se reverter. Por isso, vamos continuar atentos e participativos, objetivando uma política mais ativa e participativa, em defesa dos direitos da classe trabalhadora”, afirmou Sergio Luiz Leite, presidente da Fequimfar.
A reunião, que foi referendada pela presença máxima dos representantes dos Sindicatos que integram o Conselho Consultivo da Fequimfar, foi aberta por Edson Dias Bicalho, secretário geral da entidade, que junto com o presidente Sergio Luiz Leite, Serginho, Jurandir Pedro, Tesoureiro Geral, Danilo Pereira da Silva, vice-presidente e presidente da Força Sindical São Paulo, Antonio Silvan Oliveira, presidente da CNTQ, e Maria Nalva Vieira Gama, uma das coordenadoras do departamento da Mulher, integraram a mesa.
“Esse programa é apenas uma medida paliativa. Não vai resolver os problemas dos trabalhadores da nossa categoria. Os beneficiados com isso serão somente os empresários”, afirmou o presidente do Sindalquim, Almir Fagundes.