Nem mesmo a queda nos preços do petróleo e do dólar diante o real freou a alta de preços, que oscilou entre 28 e 43 pontos na bolsa de Nova York. O vencimento julho/16 contratou a 19,76 centavos de dólar por libra-peso, alta de 42 pontos no comparativo com a véspera.
Em Londres os preços subiram entre 7 e 9,10 dólares. A tela de agosto/16 fechou em US$ 535,00 a tonelada, valorização de US$ 8,90 no comparativo com a véspera.
Boletim com a análise de mercado da H.Commcor do final da tarde de ontem destaca que os analistas esperam uma moagem para a segunda quinzena de maio próxima de 34,5 mi ton, ATR de 127 kg/ton, em um mix de 43%, para a região Centro-Sul. "Resultado menor que a quinzena anterior, devido aos 4 ou 5 dias perdidos por conta das chuvas. Dentro das análises, é impossível descartar o posicionamento dos fundos especulativos com relação ao mercado, e esses, segundo informações de operadores próximos a eles, continuam, mesmo que de maneira mais tímida, adicionando mais compras em suas extraordinárias posições compradas", destaca a H.Commcor.
Para o Clima, segundo a Somar Meteorologia, "temperatura em elevação nas áreas produtoras do centro e sul do Brasil. O destaque a partir de agora passa a ser a volta da chuva no fim desta semana. Entre 17 e 19 de junho estima-se acumulado em torno dos 15 milímetros no sul de Mato Grosso do Sul. Entre 20 e 24 de junho, a chuva prossegue sobre o sul de Mato Grosso do Sul e espalha-se na direção do Paraná e do oeste e sul de São Paulo".
Mercado doméstico
O preço do açúcar no mercado doméstico paulista fechou pelo 15º dia seguido em alta, segundo os índices do Cepea/Esalq da USP. Os negócios foram firmados ontem a R$ 84,28 a saca de 50 quilos do tipo cristal, alta de 0,21% no comparativo com a véspera.
Etanol diário
Já o etanol hidratado registrou o sexto dia consecutivo de queda pelos índices da Esalq/BVMF, fechando em R$ 1.408,00 o metro cúbico, baixa de 1,23% no comparativo com os preços de terça-feira.