Usinas Guarani e Moema Bunge atrapalham negociações do setor

A usina Guarani Tanabi e a Usina Moema Bunge, de Orindiúva, como sempre, estão atrapalhando as negociações coletivas de trabalho do setor da base do  Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação de Álcool Químicas e Farmacêuticas de São José do Rio Preto – SP e Região – Sindalquim.  Os grupos empresariais Guarani e Moema oferecem reajuste salarial de somente 7%, enquanto as demais empresas da base da entidade já ofereceram a inflação (INPC do IBGE, de 9,83%, referente ao período de 1º de maio de 2015 até 30 de abril de 2016). 

A diretoria do Sindalquim realizou assembleias nas usinas Guarani e Moema Bunge Orindiúva na noite da última quinta-feira (23) e na sexta-feira (24), no período da manhã. informando os trabalhadores sobre as negociações e o percentual oferecido pelas empresas. Segundo o presidente do Sindalquim, Almir Fagundes, a entidade irá agora tomar todas as atitudes cabíveis e legais contra os grupos que ofereceram percentual bem abaixo da inflação e que desrespeitou os seus trabalhadores e o Sindalquim.  “Há vários anos prejudicam os trabalhadores e as negociações do setor. Não é o nosso desejo e nem nossa vontade, mas se necessário vamos agir conforme determina a lei”, afirmou Fagundes.  A data-base da categoria é 1° de maio. 

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