A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação de Álcool Químicas e Farmacêuticas de São José do Rio Preto – SP e Região – Sindalquim – esteve reunida na manhã desta sexta-feira (30/09) na sede da entidade, em Rio Preto, na avenida América, 364. Foi realizada a nona (09) reunião ordinária do ano. Entre os vários assuntos debatidos pelos diretores, o acordo coletivo de trabalho fechado com a Usina Vale, de Onda Verde, a visita do ministro do Trabalho, na Fequimfar, a assinatura das Convenções de Prevenção de Acidentes: Injetoras e Sopradoras e a entrega da pauta do setor químico 2016/2017 e o início da entrega das cartilhas do acordo coletivo do setor do álcool de 2016/2017.
Os diretores falaram também sobre a montagem do kit escolar para serem entregues no ano letivo de 2017 para todos associados e dependentes, cadastrados no Sindalquim, e o trabalho que vem sendo realizado pela diretoria e tem aumentado a cada dia o número de associados da entidade. “Foi uma ótima reunião. Falamos da importância da convenção de prevenção de acidentes de trabalho, que vamos continuar cobrando as empresas para que deem condições dignas aos trabalhadores para que possam exercer suas atividades, com segurança. Na nossa região, nas últimas semanas, aconteceram alguns acidades. Precisamos ficar atentos sempre e cobrar providências. Queremos agradecer também as companheiras e companheiros das destilarias e usinas da nossa base, que se mobilizaram e conscientizaram. Se não fizessem isso não teríamos conseguido o índice de reajuste aplicado esse ano. Não era esse percentual que a diretoria do Sindalquim queria, mas também não deixamos os patrões fazerem aquilo que eles tinham interesse”, afirmou o presidente Almir Fagundes.
O presidente do Sindalquim falou também sobre as prováveis reformas trabalhistas e previdenciárias que são anunciadas pelo governo federal e poderão ser enviadas ao Congresso Nacional ainda neste ano. Fagundes quer que o movimento sindical fique unido, mobilizado e conscientizado. “Querem prejudicar ainda mais a classe trabalhadora. Agora o governo está falando que tudo não passa de boato e não vai mais fazer reformas trabalhistas, previdenciárias, mas não podemos nos acomodar. Podem muito bem agir na calada da noite. O trabalhador precisa ficar atento para não ter o seu direito retirado. O setor patronal tem muito poder de fogo junto aos nossos governantes”.