O presidente do Sindalquim, João Pedro Alves Filho, o secretário geral, Ilson Martins, e os diretores, Oscar Pereira, Eustáquio Santiago, Edenilso Salvioni, Geraldo Pantaleão, Cléber Souza e Wagner Quedas, estão na cidade de Praia Grande, nesta quarta-feira (13) ao lado de líderes da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo, participando do Seminário de Negociação Coletiva que vai traçar os rumos das Campanhas Salariais e Sociais dos trabalhadores no setor industrial farmacêutico e nas usinas e destilarias de produção de etanol. “Estamos discutindo as campanhas salariais e sociais de 2019/2020 do farmacêutico e do etanol. A luta é sempre lutar pelo aumento real dos salários, pela manutenção e ampliação dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários”, afirmou o presidente do Sindalquim, João Pedro.
Com data-base no primeiro semestre, 1º de abril (farmacêutico) e 1º de maio (etanol), as duas categorias de trabalhadores são as primeiras, neste ano, que estarão mobilizadas em campanha salarial e social. Em novembro, são os setores químico e plástico. “Somos um dos poucos sindicatos que ainda conseguiu manter o valor das extintas horas in itinire. Os trabalhadores precisam se conscientizar disso e estarem atentos, porque muitas empresas querem cortar de vez esse benefício. Precisamos de mobilização, precisamos que estejam ao nosso lado nesse momento de negociação. Esses valores, em alguns salários, representam quase 20% do que o funcionário recebe por mês”, afirmou o presidente do Sindalquim.
No período da manhã desta quarta-feira, as discussões são voltadas ao setor industrial farmacêutico. Os dirigentes sindicais avaliam dados econômicos apresentados pelo DIEESE e elaboraram uma pré-pauta de reivindicações da categoria. No período da tarde, é a vez de olhar para setor de produção de etanol e também avaliar e criar estratégias para a negociação coletiva deste ano.
Entre as bandeiras de Luta está a manutenção e ampliação dos direitos sociais e trabalhistas; previdência social digna; defesa do emprego; reajuste salarial; aumento real e PLR; entre outros.