Os diretores do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação de Álcool, Químicas e Farmacêuticas de Rio Preto e Região (Sindalquim) ao lado da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Fequimfar) assinaram a convenção coletiva de trabalho do setor farmacêutico, que permanece sendo uma das melhores do país. A Convenção foi firmada nesta segunda-feira (25), na sede da Fequimfar, em São Paulo.
Para empresas com mais de 100 trabalhadores do setor farmacêutico do Estado de São Paulo, o piso salarial passou para R$ 1.000,00 (um mil reais) correspondente a 13,6% de reajuste (6,9% de aumento real). Já a Participação Nos Lucros Ou Resultados (PLR) ficou em R$ 1.300,00 (um mil e trezentos reais), correspondente a 8,3% de reajuste (1,9% de aumento real).
Já em empresas com até 100 trabalhadores, o piso salarial da categoria foi para R$ 900,00 (novecentos reais) correspondente a 7,78% de reajuste (1,4% de aumento real) e para os salários nominais até R$ 4.950,00 (quatro mil, novecentos e cinquenta reais), o percentual único e negociado de 7,7% (sete virgula sete por cento). A PLR saltou para R$ 950,00 (novecentos e cinqüenta reais), um reajuste de 7,9% de reajuste (1,5% de aumento real).