Precisamos cuidar dos trabalhadores, afirma presidente do Sindicato dos Químicos

Sindalquim vai disponibilizar contatos telefônicos, de e-mail e Whatsapp na próxima segunda-feira (23) para manter o diálogo e sanar dúvidas dos trabalhadores

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação de Álcool, Químicas e Farmacêuticas de Rio Preto e Região, João Pedro Alves Filho, está ao lado dos trabalhadores neste momento de crise. Com essa pandemia do coronavirus no mundo todo, João Pedro determinou algumas mudanças no Sindalquim, em Rio Preto, para proteger os trabalhadores e funcionários da entidade. Seguindo o protocolo do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde de Rio Preto, o Sindalquim inicia a partir de agora atendimentos personalizados, sem contatos físicos. “Vamos atender pessoalmente, mas somente em caso de extrema necessidade e atendendo as recomendações do Ministério da Saúde. Pedimos que os trabalhadores utilizem o nosso suporte, pelo telefone, pelo e-mail. Isso está sendo realizado para preservar a saúde deles, dos familiares deles e dos nossos funcionários”. Na segunda-feira (23) a entidade vai divulgar em seus perfis nas redes sociais, Facebook e Instagram, os contatos do departamento jurídico, das funcionárias e de parte da diretoria. O objetivo é manter o diálogo com os trabalhadores e sanar dúvidas.

O Sindalquim conta com salas individuais e com funcionárias que estarão preparadas para o atendimento, mas somente em casos excepcionais. Os atendimentos normais serão realizados pelo telefone, e-mail ou Whatsapp. João Pedro falou que as negociações do setor do etanol e farmacêutico continuam, apesar desse surto do coronavirus. “Existem outros meios para falarmos com o patronal e vamos seguir. A pauta do farmacêutico foi entregue no dia 6, assim como a pauta do etanol também. Íamos entregar pessoalmente agora, mas vamos manter esse contato por e-mail. A negociação continua, como o planejado”.

João Pedro falou também sobre os espaços de lazer do Sindalquim, que neste momento estarão fechados. “O momento não é para lazer, mas sim para termos cautela e ficarmos em casa. As colônias de Sales e de Praia Grande estão fechadas e as prainhas de Sales também estão fechadas”, afirmou o dirigente que mantém o compromisso de garantir segurança para mais de 12 mil trabalhadores da região. “Vamos superar esse vírus e ficaremos ainda mais fortes. O mundo todo está passando por isso e não será um vírus que vai nos derrubar. Fiquem atentos, sempre de olho no nosso Facebook, que manteremos os trabalhadores informados das novidades”.

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